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As novas tampas são de concreto com armação de ferro, maiores e mais espessas que as usadas anteriormente. Segundo a oficial de protocolo do cemitério, Vera Lúcia Rita, a retirada das tampas do ossário coletivo foi ato de vandalismo.
Ela afirmou que já foram feitos boletins de ocorrência sobre a depredação das tampas do ossário e também de furtos de placas de identificação nos nichos individuais, locais que são comprados pelos familiares para servir como depósito permanente dos restos mortais de pessoas enterradas em sepulturas provisórias.
A estimativa é que metade dos corpos retirados das sepulturas provisórias é encaminhada para o ossário geral. Segundo Vera Lúcia, não há indícios de que restos mortais tenham sido retirados do ossários. Vera afirmou também que a segurança no cemitério é feita por dois funcionários da Guarda Municipal, mas a prioridade é de vigilância na área onde são realizados os velórios, na entrada do cemitério. Os ossários ficam nos fundos.
A estimativa da direção do Curuçá é que as novas tampas do ossário coletivo sejam colocadas em cinco dias.
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