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O prefeito de Ribeirão Pires, Saulo Benevides (PMDB), voltou de férias mais cedo e quase pegou o Paço às escuras

Do Diário do Grande ABC
24/07/2015 | 07:00
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O prefeito de Ribeirão Pires, Saulo Benevides (PMDB), voltou de férias mais cedo e quase pegou o Paço às escuras. A administração atrasou três contas de energia e a AES Eletropaulo ameaçou cortar a luz. Esse fato talvez seja apenas a cereja do bolo. O motivo da antecipação do descanso é curioso e revoltou muitos munícipes. O chefe do Executivo, que estava fora do País, voltou porque sua vice, Leo da Apraespi (PSC), fez série de reuniões com políticos da cidade, inclusive da oposição, e explicou a real situação administrativa. O município não anda bem das pernas financeiramente. E a máquina não tem funcionado como deveria. Não fosse esse incômodo, de ver os problemas serem revelados, Saulo teria ficado em viagem. Portanto – e daí a revolta dos moradores –, não foram o caos na Saúde, a baixa qualidade da Educação, as obras e projetos parados ou a falta de papel higiênico na sede da Prefeitura que provocaram o dono da cadeira pública número 1 da cidade a retornar para Ribeirão. O peemedebista voltou porque ficou nervoso com a vice. Não é à toa que a população deu nota média 2,7 (de zero a dez) para a gestão peemedebista. A oposição agradece. O povo ribeirão-pirense nem tanto.

Desavisado
Vereador de São Bernardo, João Batista (PTB) reclama constantemente de que não é avisado pelos dirigentes sobre rumos da legenda. E o fato ocorreu mais uma vez. O parlamentar ficou sabendo pela imprensa que Admir Ferro assumiu a presidência da sigla e que o projeto de parceria com o PPS para a eleição de 2016 está adiantado. Qualquer novidade a gente avisa, vereador.

Do PT ao PDT
Ex-vereador de São Caetano, Edgar Nóbrega estaria de saída do PT de malas prontas para o PDT, que recentemente filiou o ex-deputado estadual Marquinho Tortorello. O ex-parlamentar havia sido afastado depois de polêmica na eleição de 2012, quando desistiu de ser candidato a prefeito no meio da eleição, por ter nome envolvido em suposto ‘mensalinho’, que nunca foi comprovado.

Mudança de planos
Complicou o futuro político do secretário de Educação de Diadema, Marcos Michels (PV). Ele tinha nos planos mudar para o PSB e encorpar o arco de alianças do prefeito Lauro Michels (PV), que tentará reeleição. Mas o vereador Vaguinho (PSB) conseguiu aval de comissão estadual socialista para ser candidato a prefeito, contra o verde. Marcos, agora, estuda alternativas. 




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