O presidente uruguaio Jorge Batlle informou pessoalmente a decisão, que está em vigência desde as 21h30 (horário de Brasília), ao presidente da Argentina, Fernando de la Rúa, que concordou com a medida e se comprometeu a trabalhar em conjunto para solucionar o problema, informaram neste sábado fontes oficiais.
A confirmação de 55 focos de febre aftosa em solo argentino, assim como outros 36 sob suspeita, também motivaram o governo uruguaio a militarizar suas fronteiras como forma de evitar que o vírus entre em seu território.
Nos últimos dias o Uruguay já havia proibido a entrada de vários produtos procedentes da Argentina, como couros e lãs sem estarem processados, grãos, frutas e verduras.
O ministro da Agricultura do Uruguai, Gonzalo González, declarou: “Não temos mais remédio a não ser aumentar os esforços. E isso é o que estamos fazendo para evitar a eventual entrada do vírus no país e defender o status de livre do mal sem vacinação”.
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