Segundo a polícia, ainda falta realizar a reconstituição dos 11 assassinatos atribuídos a Anestor, e comparar as balas retiradas dos corpos das vítimas (confronto de balística) com as da pistola 7.65 mm apreendida com o ex-motorista pela polícia do Mato Grosso, em setembro.
Após finalizado o inquérito, Anestor deverá responder ao processo preso. Os 11 assassinatos foram cometidos num período de dois meses (de 23 de julho a 10 de setembro). Os crimes ocorreram nos Estados de Minas Gerais, Rondônia e São Paulo. Dos 11 homicídios de que é acusado, oito foram contra taxistas. Ele teria contratado os taxistas para viagens longas e, pouco antes de chegar ao destino, os matava.
O único sobrevivente aos ataques teria sido o eletricista de São Bernardo Davi Saturnino Rodrigues, 36 anos. Logo após a prisão de Anestor, Rodrigues o reconheceu como o homem que tentou matá-lo, em março, com dois tiros no rosto.
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