A medida foi imposta em março de 2002, quando jogadores do Hapoel Tel Aviv sofreram um atentado em um restaurante, e foi reiterada em uma reunião em Bratislava, na Eslováquia, nesta quinta-feira.
O diretor executivo da Uefa, Gerhard Aigner, admitiu que irá rever o caso no próximo encontro da entidade, antes do sorteio para a segunda rodada da Copa da Uefa, no fim do mês.
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