Schumacher, no entanto, abomina qualquer tipo de comparaçao entre ele e Ayrton. "Senna foi o maior. Vocês nao devem nos comparar, porque somos de épocas diferentes na F-1", disse o piloto. Quando estreou, no GP da Bélgica há quase nove anos, o alemao já falava com idolatria do brasileiro. "É meu ídolo", declarou quando estava na Jordan, equipe que lhe deu o primeiro cockpit na categoria.
Líder do campeonato com 56 pontos, Schumacher jura que nao liga para os números. "Nao me interesso por estatísticas. Isso é coisa para eu refletir quando parar de correr, sentado numa poltrona em casa e vendo o fogo na lareira. Minha vontade é de ser campeao", disse.
De qualquer modo, se ganhar o GP da França domingo, Michael chegará ao mesmo número de vitórias de Senna com uma média de pontos e aproveitamento superiores ao do brasileiro, que disputou 161 GPs, contra os atuais 134 do alemao.
Por coincidência, outro brasileiro - Rubens Barrichello - pode facilitar o trabalho do alemao.
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