Sob a supervisão da Cetesb, a empresa, contratada para avaliar a incidência dos gases, expulsou os gases do subsolo para a atmosfera. De acordo com o jornal, foram feitas lavagens diárias das caixas de passagem (locais destinados à entrada de pessoas para manutenção das redes pluvial e de esgoto) e de todos os ambientes confinados que apresentassem risco de explosão.
A medida foi tomada de maio de 2000 a março deste ano, sendo que a empresa sabia desde setembro do ano passado sobre a existência de vapores orgânicos tóxicos.
A Geoklock e a Cetesb afirmam que a expulsão dos gases foi feita corretamente e que não há riscos para a população.
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