Madeira espera uma votação equilibrada já que “se exagerou, politizou, ideologizou demais a discussão”, o que, segundo o deputado, teria acirrado os ânimos.
A votação do projeto estava prevista para terça-feira, mas o governo obstruiu a sessão. Madeira alegou que “o processo parlamentar permite o adiamento e o atraso da votação.” Como a sessão foi muito longa e muitos parlamentares já haviam deixado o plenário, “seria mais prudente fazer a votação hoje (quarta-feira) com quorum máximo.
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