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Gol em Porto Alegre garante a permanência de Molina
12/05/2009 | 07:00
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O chute perfeito de longe, a cinco minutos do final do jogo, não apenas salvou o Santos de estrear com derrota no Brasileirão. O gol do empate com o Grêmio, por 1 a 1, domingo, em Porto Alegre, também mudou o destino do meia colombiano Molina.

Depois da partida, Molina ouviu o que esperava há mais de mês, quando surgiram as especulações sobre sua saída da Vila Belmiro. O técnico Vágner Mancini encerrou o assunto: "Molina não deixa o Santos."

Até o momento em que disparou contra o gol do goleiro gremista Victor, a situação de Molina era igual à de Lúcio Flávio, Roni e outros jogadores com salários considerados altos. Ou seja, estava na lista de dispensáveis do elenco.

Agora, mesmo sem garantir lugar no time titular, o meia será opção de banco para Mancini, entrando com determinação específica quando o time ataca e o gol não sai: arriscar o chute de longe.

"Quando jogava na Colômbia, fazia muitos gols de falta", lembrou Molina. "Precisava desse gol", reconheceu, aliviado, o meia, que contou que logo ao chegar ao Santos já sentiu-se rejeitado ao ouvir do então técnico Emerson Leão que não tinha pedido a sua contratação.

Faltava Molina convencer o treinador Vágner Mancini de sua importância para o elenco, o que ele conseguiu com o gol decisivo de domingo. Agora, garantido no grupo que disputará o Campeonato Brasileiro, o colombiano poderá lutar por uma vaga no time titular.




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