De qualquer forma, os agentes comandados pelo delegado Moisés Eduardo Ferreira, de Piracicaba – responsável pela região –, garantem que estão acompanhando o noticiário dos jornais e da imprensa local. Eles afirmam que, até o momento, não há prova ou indício de qualquer irregularidade.
Mas há desconfiança na cidade. O radialista Flávio Scavassa, da rádio Luzes da Ribalta, admite que a parceria “sempre provocou suspeita”, porque nunca se soube ao certo a origem do dinheiro investido. E diz que nas ocasiões em que os dirigentes foram questionados, se mostraram evasivos. O presidente do clube, Marcos Lucena, está na Europa.
O caso surgiu depois que o jornal Tribune de Geneve descobriu que a compra do Servette foi feita pela empresa russa de petróleo Loukoil, dona de vários clubes na Europa, entre eles o Spartak Moscou. Só que na Suíça divulgou-se que o comprador era o União Barbarense e não a UB Corporation, coincidentemente com iniciais semelhantes.
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