Fora da bolsa de apostas pela indicação do prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), para
Fora da bolsa de apostas pela indicação do prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), para representar o governo na eleição à presidência da Casa, o vereador José Cloves (PT) assiste de camarote à briga no PT pela bênção do chefe do Executivo. Hoje, duelam os petistas José Luiz Ferrarezi, José Ferreira, Toninho da Lanchonete e Paulo Dias, além dos governistas Ramon Ramos (PDT) e Mauro Miaguti (DEM). Cloves aguarda o desfecho da discussão, mas não completamente alheio ao debate. Aposta na falta de consenso – algo que deve acontecer – para, comendo pelas beiradas, ser o candidato da base governista no pleito interno. Ele tem conversado com petistas descontentes com o nível da conversa pela presidência do Legislativo, se colocando como nome para acalmar os ânimos e aglutinar forças na eleição interna. A indicação de Cloves mudaria também outro debate, esse mais futuro: o da sucessão de Marinho. O vereador é ligado à deputada estadual Ana do Carmo (PT), que por sua vez apoia desde já a candidatura de Tarcisio Secoli (PT), secretário de Serviços Urbanos, para concorrer à Prefeitura em 2016. Ou seja, mais força para Tarcisio em momento crucial pela escolha do postulante petista ao Paço. O sindicalista tenta se cacifar para derrubar o projeto rumo ao Executivo do presidente do São Bernardo Futebol Clube e deputado estadual eleito, Luiz Fernando Teixeira, ou a disputa embrionária do presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques.
Expulsão iminente
O diretório estadual do PSDB deve se reunir até o fim do ano para decidir se expulsa o prefeito de Rio Grande da Serra, Gabriel Maranhão, da legenda, por ter declarado apoio – e voto – à presidente Dilma Rousseff (PT). Na semana passada, a direção aceitou decisão do Conselho de Ética, que recomenda saída. O documento precisa ser votado pelos dirigentes.
Funcionário sem crachá
A presença de uma pessoa tem causado estranheza nos corredores do Palácio da Cerâmica. Um homem, de descendência japonesa, com ficha corrida extensa e ligado ao alto escalão do Paço, transita livremente por gabinetes na Prefeitura de São Caetano. Detalhe: circula sem crachá ou qualquer outra indicação. Sabe-se que a pessoa não é servidora pública admitida pelo governo são-caetanense e quase ninguém tem conhecimento do que ela faz no prédio. Mesmo assim, sua presença não é questionada por guardas-civis municipais do local.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.