A revista Q é uma das mais bem-sucedidas e conceituadas do mercado jornalístico musical do Reino Unido. Periodicamente, ela promove votaçoes com seus leitores, que participam aos milhares. Em eleiçoes anteriores, foram escolhidos o melhor single de todos os tempos (Smells like teen spirit, do Nirvana) e também o melhor álbum (OK computer, do Radiohead).
Algumas curiosidades, apontadas em reportagem da Music365 sobre a votaçao: 46% dos 100 maiores popstars sao britânicos, contra 41% dos Estados Unidos; 69% sao cantores ou vocalistas, e 11% sao guitarristas; 68% estao vivos, 31% estao mortos e 1% está desaparecido (Richey Edwards, do Manic Street Preachers, em 32º lugar).
O número de mulheres no top 100 é muito pequeno. Apenas Madonna figura entre os dez primeiros (em 7º); depois dela, a mulher mais bem colocada é Aretha Franklin (em 17º). Alguns ícones de suas épocas acabaram tendo um desempenho inferior ao esperável: Ian Curtis, o mítico vocalista do Joy Division, que se matou em 1980, foi apenas o 53º, enquanto o (suposto, pelo visto) sex symbol Mick Jagger ficou apenas em 22º, apanhando de seu colega de Rolling Stones, Keith Richards, o 11º. E Bono, do U2, deve estar roendo as unhas de ódio por ter ficado em 18º (veja os 20 primeiros colocados no quadro ao lado).
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