A Justiça havia bloqueado o dinheiro baseada nas denúncias de que o vereador teria se apropriado de parte dos salários dos servidores da Câmara Municipal. Tatto nega a acusação e afirma que o dinheiro era uma "contribuição partidária espontânea".
As acusações contra Tatto partiram de dois ex-assessores. Eles afirmaram que eram obrigados a entregar, mensalmente, parte de seus salários. A Promotoria da Cidadania, após investigar as denúncias, conseguiu a quebra do sigilo bancário do vereador.
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