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Autores brincam de criar epitáfios para famosos
Everaldo Fioravante
Do Diário do Grande ABC
15/06/2002 | 16:13
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Aqui Jaz – O Livro dos Epitáfios (Editora Ática, 168 págs., R$ 13 em média), de Aran e Castelo, traz um quilométrico subtítulo que explica do que se trata a publicação: Sugestões de epitáfios para artistas, políticos, esportistas, colunáveis e para reles mortais como você. Só para esclarecer, epitáfios são inscrições tumulares.

No livro, os autores reservam epitáfios para vivos e mortos. Assim, a sugestão dos autores para o túmulo de um delegado é “Tá Olhando o quê? Circulando, circulando!”. Para o diretor teatral Antunes Filho sobrou a inscrição “Faltou ensaio”. “Boa noite” ficou com Cid Moreira. Para a cantora Daniela Mercury, “Patrocínio: Cerveja Antarctica”. E por aí vai, sobrando epitáfio para muita gente, como Karl Marx (“Propriedade privada”), Lombardi (“Estou aqui, patrão!”), Zé do Caixão (“Lar, doce lar”) e para o geólogo (“É pau, é pedra, é o fim do caminho”).

Nem a Lassie escapou: “Causa mortis: osso de galinha”. Além dos textos, o livro sugere o tipo de letra para os falsos epitáfios.




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