O Brasil nao deu o menor espaço para as adversárias de segunda. Com uma defesa forte, pegando diversos rebotes, as argentinas nao conseguiam chegar perto do garrafao e começaram a precipitar arremessos. Isso foi um prato cheio para a pivô Alessandra, que cansou de pegar rebotes. Zaine (Santa Maria/Sao Caetano) também foi bem na defesa. Helen, Adriana e Janeth se encarregavam de um contra-ataque rápido.
Assim, o Brasil abriu 8 a 0, depois 15/2, e este foi o ritmo do jogo: as brasileiras anulando as adversárias, cada vez mais nervosas, e pontuando com tranqüilidade, em jogadas armadas. O Brasil chegou a marcar 21 pontos consecutivos sem que as argentinas fizessem uma cesta.
Isso aconteceu no primeiro tempo: de 52/32 a 73/32. Nao importando o quanto a Argentina mudava de estratégia de ataque, a defesa brasileira se adaptava facilmente, sem permitir, em nenhum momento da partida, a reaçao do adversário. Entao, as Argentinas cometeram diversas faltas, deixando várias jogadoras penduradas (e vários pontos para o Brasil em lances livres).
O Sul-Americano é disputado com todos os times jogando contra todos e a classificaçao é feita de acordo com a pontuaçao. Brasil e Argentina eram os únicos invictos. O resultado final ficou: 1) Brasil, 10 pontos; 2) Argentina, 9; 3) Venezuela, 8; 4) Chile, 7; 5) Bolívia, 6; e 6) Equador, 5.
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