O diretor Daniel Filho, que entregou o troféu para o melhor programa de televisão, considera o prêmio da ABC o mais importante do país exatamente porque une cinema e televisão. “Nunca entrei para a Associação de Diretores de Cinema exatamente porque eles excluem a televisão. Unindo os dois, a festa fica mais interessante, como o Globo de Ouro americano, muito mais descontraído e sincero que o Oscar”, disse ele, que lança o filme A Dona da História em outubro.
O assistente de fotografia, Jorge Veras e o diretor de fotografia Fernando Duarte, dois veteranos do cinema nacional desde os anos 50, foram os homenageados. Além de fotografia, Desmundo foi escolhido pela melhor direção de arte. Entre os longas, Carandiru ficou com o troféu de melhor som. Em outros formatos, os prêmios de fotografia foram para Paulo Camanho (categoria estudante, pelo filme Velha História), Toca Seabra (documentário por Nelson Freire), Ricardo Della Rosa (comercial por Andes), Jacques Cheuiche (clip por Qual é? de Marcelo D2), Flávio Alexin (melhor programa de televisão por Surf Adventures) e José Roberto Eliezer (melhor curta por Amor só de Mãe).
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