Parente evitou comentar as questões políticas, mas enfatizou que a ação do PFL "não prejudica o governo, mas a sociedade". Ele lembrou que, além da MP do setor elétrico, está em tramitação a proposta de emenda constitucional que dá prosseguimento à cobrança da CPMF, cujos recursos são essenciais para investimentos na área social.
De acordo com o ministro, o suprimento de energia deve estar assegurando para este ano, mas no futuro o país deve enfrentar problemas com a oferta de eletricidade se não foram efetuados novos investimentos.
Parente afirmou nesta terça-feira que o governo federal prevê investimentos de R$ 43,4 no setor elétrico no período entre 2001 e 2004, dos quais R$ 34 bilhões deverão ser realizados pela iniciativa privada.
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