Quando a conversa no Tinder evoluiu para um encontro “ao vivo e a cores”, é importante tomar alguns cuidados a fim de se preservar, tanto emocional como fisicamente.

A psicóloga especializada em Psicologia Comportamental da Universidade Metodista de São Paulo Angélica Capelari atenta para a necessidade de, antes de mais nada, tentar saber ao máximo o que o paquera espera. “É preciso avaliar as expectativas que o outro pode ter em relação a esse encontro, se elas batem com as da pessoa.”

Tendo os objetivos às claras, é hora de pensar na própria proteção. “A dica é tentar verificar se há amigos em comum no Facebook, o que permite uma maior segurança ao usuário, checar se não se trata de um perfil falso e tentar marcar o encontro em um local público, que seja seguro”, recomenda a professora Elisa Meireles, coordenadora do curso de Psicologia da unidade Vila Mariana da Universidade Anhanguera de São Paulo.

Caso o usuário se sinta ameaçado, as especialistas recomendam que se entre em contato com a polícia.