Portanto, quem sustentou a alta do mercado de veículos leves em 2017, que cresceu 9,3%, foi o canal da "venda direta", categoria que recebe este nome porque se trata de uma venda feita diretamente pela fabricante para o consumidor final, que em geral é uma pessoa jurídica, como locadoras, frotistas e produtores rurais.
No ano passado, as compras de veículos leves feitas por empresas somaram 868,6 mil unidades, expansão de 27,9% em relação ao ano anterior.
Por outro lado, quando se observa somente a comercialização de automóveis, excluindo os comerciais leves, houve crescimento para todos os tipos de cliente: 7,8% na venda varejo e 14% na venda direta.
A exclusão dos comerciais leves é importante porque é um segmento mais voltado a empresas, enquanto os automóveis são mais demandados pelo consumidor comum.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.