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Macarronada da nonna

Crise política? Que nada! A presidente Dilma Rousseff (PT) sancionou lei que institui o Dia

Beto Silva
11/12/2014 | 07:26
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Crise política? Que nada! A presidente Dilma Rousseff (PT) sancionou lei que institui o Dia Nacional do Macarrão. A comemoração será em 25 de outubro de cada ano – data em que as empresas do setor fazem doações do alimento a entidades beneficentes. A proposta fica ainda mais curiosa quando descoberto o autor da sugestão: o deputado federal tucano Luiz Carlos Hauly, do Paraná. O texto fora elaborado em 2004, a pedido da Abima (Associação Brasileira da Indústria Alimentícia). Mas somente agora foi oficializado pela comandante do Palácio do Planalto. A sanção ocorre no momento em que o governo petista é colocado à prova. A Petrobras está mergulhada em denúncias de corrupção e a manobra para aprovação do projeto que desobriga a União a ter superavit primário em 2014. A presidente tem gasto muito tempo na busca de explicações para esses dois temas polêmicos, mas não deixou de dar atenção ao macarrão. E não era para menos. Quem não se lembra de Dilma preparando um belíssimo prato italiano em um de seus primeiros programas eleitorais deste ano? Vestida com seu tradicional terninho, cortou tomate e cozinhou a massa. Queria passar a imagem de dona de casa. Longe daquele estilo 'gerentona' que os políticos próximos a ela relatam. Parece que a admiração pelo macarrão transcende qualquer crise e está cada vez mais presente no cotidiano da presidente.

Gritaria
Vereador de São Bernardo Marcelo Lima (PPS) e Giovani Chagas, presidente do Sindicato dos Servidores, filiado ao PT, discutiram ontem sobre convênio médico do funcionalismo. No meio da discussão, o sindicalista disparou que o popular-socialista ajudou a eleger o prefeito Luiz Marinho (PT). Marcelo Lima retrucou. “Em 2008 sim, porque acreditávamos numa mudança. Mas em 2012, não. O senhor não tem moral política para falar nada de mim”, gritou o parlamentar, na tribuna.

Cadê?
O homem de descendência oriental que circulava livremente – sem crachá e sem identificação, mas com ficha corrida extensa – pelos corredores do Paço de São Caetano não tem sido mais visto. Muita gente se pergunta quem autorizava o trânsito dele pela sede da Prefeitura e onde ele estaria atualmente.

Time
Ex-prefeito de São Caetano, José Auricchio Júnior (PTB) reuniu ontem familiares, amigos e integrantes de seu grupo político em confraternização de fim de ano. Muita gente se impressionou com a quantidade de pessoas, que lotaram o salão do Teuto, no bairro Santa Paula. Dentre elas Regina Maura Zetone (sem partido), que disputou o Palácio da Cerâmica pelo bloco governista. Vereadores, dirigentes esportivos, empresários e representantes de entidades da sociedade civil estiveram na festa. “Faço todo ano”, amenizou Auricchio, hoje secretário estadual de Esporte.




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