A Seleção Brasileira Feminina de Vôlei está pronta para estrear no Mundial do Japão contra o Quênia, amanhã, às 2h30 (horário de Brasília), na cidade de Hamamatsu, as campeãs olímpicas iniciam a busca pelo título inédito.

O técnico José Roberto Guimarães admitiu que não conhece o adversário, mas não se assusta com isso. "Não temos muitas informações sobre o Quênia porque é uma seleção que não costuma participar de grandes competições. Sabemos apenas que algumas jogadoras atuaram ou atuam na França", destacou.

No entanto, o treinador arriscou palpite. "Assim como outras equipes africanas, deve ter força de ataque e potência de salto, mas não deve ser eficiente tecnicamente. Provavelmente será o adversário mais fraco da chave", avaliou Zé Roberto, referindo-se à República Tcheca, Holanda, Porto Rico e Itália, demais integrantes do Grupo B, adversários que o Brasil enfrentará ainda na primeira fase, com término marcado para o dia 3.

A oposto Sheilla também admitiu desconhecer as quenianas, mas preferiu ser mais cautelosa na análise. "É o primeiro jogo e a estreia é sempre mais tensa. Temos de estar atentas para não sermos surpreendidas", alertou a atacante do Brasil.

A Seleção chegou perto do título em duas ocasiões, das quais saiu com medalha de prata. Em 1994, quando perdeu para Cuba , e em 2006, quando foi derrotada pela Rússia.