O manifesto será entregue ao Ministério da Justiça e à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. A associação já ingressou no Supremo Tribunal Federal com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 270), na qual pede a suspensão dos dispositivos da Instrução Normativa 13/2008, da direção-geral da PF, que proíbe entrevistas por servidor policial federal sem autorização prévia da unidade de comunicação social.
A direção-geral da PF informou que os delegados Zampronha e Rodrigues "possuíam informações privilegiadas sobre as investigações, razão pela qual não eram meros cidadãos quando se manifestaram nas entrevistas que concederam, posicionando-se em suas declarações como representantes da Polícia Federal".
Segundo a PF, "os processos disciplinares foram instaurados com base em instrução normativa que rege a atividade de comunicação social". A direção-geral destacou que "o direito à informação é consagrado pela Constituição e seguido à risca pela PF, que diariamente alimenta uma agência de notícias que compila informações referentes às suas atividades". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.