A absolvição do técnico Antonio Carlos da pena de 120 dias por invadir a lateral do campo, no Anacleto Campanella, para comemorar o gol da vitória sobre o Brasiliense (16ª rodada) por 2 a 1, não representou o fim das pendências do clube com o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). Na terça-feira, o Azulão volta a enfrentar dois julgamentos no Rio de Janeiro.

Primeiramente, terá de defender o volante Adriano pela expulsão no jogo contra a Ponte Preta, na 25ª rodada da Série B do Brasileiro, no dia 18 de setembro.

Na segunda audiência precisará justificar a razão do atraso de dois minutos no retorno ao gramado do Anacleto Campanella, após o intervalo do confronto em que foi derrotado pelo Guarani, por 2 a 1, no último dia 29. A pena é de até R$ 1.000 por minuto que a equipe atrasar.

Adriano já foi expulso duas vezes na competição. A segunda aconteceu na última rodada, diante da Portuguesa. O zagueiro Douglas também recebeu cartão vermelho no jogo. Assim, a dupla não enfrenta o ABC-RN, em casa, na sexta-feira.

As expulsões se tornaram frequentes no São Caetano nos últimos confrontos. Diante do Atlético-GO, o volante Jairo deixou o campo mais cedo, a exemplo do que ocorrera com o zagueiro Anderson Marques na derrota para o Vasco.

Para o confronto com o ABC-RN, o time conta com a volta do lateral-esquerdo Bruno Recife - não pôde jogar contra a Lusa devido à cláusula contratual de empréstimo -, e o volante Jairo, que cumpriu suspensão.