O cardiologista Conrad Murray afirmou no sábado que não é suspeito na morte do cantor Michael Jackson, durante um interrogatório em Los Angeles (Estados Unidos), que durou cerca de três horas.

Murray disse que "ajudou a identificar as circunstâncias da morte e a esclarecer algumas dúvidas", afirmou a porta-voz Miranda Sevcik em comunicado divulgado pela agência Associated Press. "Os investigadores declararam que o médico não é um suspeito, mas uma testemunha desta tragédia", completa a nota. 

O comunicado esclarece que o médico seguiu na ambulância até o hospital para onde Michael Jackson foi levado. Ainda segundo a nota, Murray se encontra em Los Angeles, onde pretende permanecer até quando for necessário, já que é considerado peça-chave na investigação da morte do cantor.

Mais uma necropsia - No sábado, foi realizada uma segunda necropsia no corpo de Michael Jackson a pedido da família. Os novos resultados ainda não foram divulgados.