O cineasta Roman Polanski não voltará aos Estados Unidos para uma audiência fixada para quinta-feira como parte de sua defesa, com o objetivo de anular uma condenação por manter relações sexuais com uma adolescente de 13 anos na década de 70, informaram os advogados.
A presença de Polanski na corte não é necessária nem relevante para decidir se o julgamento em que foi condenado há décadas foi irregular, afirmaram os advogados.
Polanski - famoso por filmes como Chinatown e O Pianista - fugiu dos Estados Unidos em 1978 antes de ser condenado.
O juiz Peter Espinoza, da Suprema Corte de Los Angeles, afirmou em fevereiro que poderia considerar o caso de Polanski na audiência desta quinta-feira, mas somente se ele retornasse da França, onde reside atualmente.
A equipe de advogados de Polanski afirma que o júri do caso nos anos 70 atuou em conluio com a promotoria.
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