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O Ministério da Ciência e Tecnologia quer implantar, em cada capital, o recurso em pelo menos uma escola
A Secis (Secretaria de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social) do MCT (Ministério da Ciência e Tecnologia) promete ampliar o uso da carteira digital na rede pública de ensino. Segundo o secretário Joe Valle, a meta é que em 2009 cada uma das capitais brasileiras tenha uma sala com ao menos 30 carteiras.
A carteira digital é do mesmo tamanho de uma convencional, com teclado e mouse individuais. Cada uma tem seu tablet, superfície de vidro coberta por um filme condutor de eletricidade que permite ao aluno desenhar, escrever, acionar comandos e menus com uma caneta interativa. O monitor de LCD tem 15 polegadas e pode ficar na vertical, horizontal ou posições intermediárias.
A tecnologia foi testada este ano em Serrana (SP), onde atualmente 150 alunos da rede pública municipal usam o equipamento na Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Maria Celina Walter de Assis. O MCT destinou R$ 2,5 milhões para a prefeitura e para convênios com o CTI (Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer), em Campinas, e a Abinfo (Associação Brasileira de Informática).
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