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Gracie foi morto por drogas e remédios, aponta laudo
Das Agências
18/02/2008 | 08:18
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O primeiro laudo sobre a morte do lutador Ryan Gracie revela que ele teve uma morte não-natural, provocada por uma combinação de drogas e remédios, dentro de uma delegacia de São Paulo. As informações foram veiculadas domingo pelo Fantástico, da Rede Globo.

Os medicamentos que Ryan tomou, depois de preso, também aparecem nos laudos: Midazolan, Alprazolan, Prometazina, Clozapina, Haloperidol.

Todas são substâncias usadas para combater a ansiedade e acalmar o paciente. De acordo com o laudo oficial, as doses dadas foram terapêuticas.

Mesmo assim, o promotor que investiga o caso, Paulo D’Amico Júnior, diz que foi a combinação de remédios, e não as doses, que provocou a morte do lutador. Quem administrou as medicações foi o psiquiatra Sabino de Farias Neto.

Ryan foi preso no dia 14 de dezembro do ano passado depois de ter atacado dois motoristas com uma faca. Acabou dominado por um grupo de motoboys e foi levado para uma delegacia. A família foi chamada e resolveu convocar um médico que já havia atendido Ryan em outra ocasião: o doutor Neto.




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