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No Guarujá, presidente é procurado por irmão caçula
04/02/2008 | 08:23
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva continua o descanso de Carnaval no Forte dos Andradas, no Guarujá, Litoral paulista. Ao contrário das três outras visitas ao forte, sua presença na cidade não tem chamado muito a atenção de curiosos. Duas pessoas, no entanto, insistiram pelo segundo Carnaval seguido em tentar contato com Lula.

A primeira foi seu irmão caçula por parte de pai, Germano Inácio da Silva, 42 anos. No sábado, por volta das 22h30, ele chegou até a entrada do forte, e foi recebido pelos soldados de plantão com a notícia de que Lula não poderia atendê-lo.

No ano passado, Germano foi recebido por Lula depois de duas tentativas. Na conversa, pediu ajuda ao presidente para arrumar um emprego. Em vão.

A segunda pessoa que voltou a procurar Lula foi o corretor de imóveis Orlando Lovecchio, 62. No ano passado, ele entregou uma carta pedindo sua inclusão na lista de anistiados políticos que recebem indenização do governo.

Em 1968, Lovecchio teve a perna esquerda amputada em conseqüência da explosão de uma bomba na Avenida Paulista, num atentado contra o consulado dos Estados Unidos. Ele passava pelo local e foi tido como um dos suspeitos. “No ano passado recebi uma resposta, alguns dias depois, dizendo que deveria me dirigir ao Ministério da Justiça. Mandei uma carta e nunca recebi resposta.”



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