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Movido a desafios, Bernardinho segue à frente da seleção
23/09/2008 | 07:19
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Sossego, definitivamente, é um termo incompatível com Bernardinho. Ontem, por ocasião do último treino da Seleção Brasileira no Rio de Janeiro, o treinador decretou o seu dia do fico. O discurso, durante a Olimpíada de Pequim, era de reavaliação.

Ele dizia que precisava diminuir o volume de trabalho. Ameaçou abrir mão da seleção ou do time feminino do Rexona, mas mudou de idéia.

"Sou movido a desafios. A pressão será enorme, e trabalhar sob pressão é gostoso. Vivemos o ciclo 2012 (Londres)", disse o técnico.

Há uma semana, ele se reuniu com a diretoria do Rexona. Motivado com o ouro da seleção feminina na China, o clube não quer se desfazer do treinador na Superliga.

No dia 1º de outubro será a vez de formalizar a permanência à frente da seleção. "Teremos uma reunião na CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) para falar de renovação. A intenção é permanecer. Nunca disse que sairia. Disse que queria rever a minha vida. Precisamos conversar, mas a tendência é ficar", comentou o treinador.




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