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Luxemburgo 'quebra a cabeça' para montar ataque
Das Agências
10/09/2008 | 07:45
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Kléber e Alex Mineiro fizeram 19 dos 40 gols do Palmeiras no Brasileiro. São titulares incontestáveis, com características de jogo que se complementam em campo. Mas estão suspensos, não enfrentam o Cruzeiro, (adversário direto na luta pelo título), domingo, no Mineirão e ocasionaram um problemão para Vanderlei Luxemburgo, que ainda não sabe quem escalar. Nenhum de seus reservas têm estilo semelhante ao dos dois titulares.

As opções imediatas para as vagas são os atacantes Denilson, Lenny, Thiago Cunha e Jorge Preá, além dos meias Evandro e Maicosuel. Qualquer que seja a escolha do treinador, fatalmente o esquema de jogo será alterado. "E não podemos esquecer que dificilmente quem entrar vai suportar os 90 minuto, por falta de ritmo de jogo", alerta Denilson, 30 anos e mais velho entre os candidatos a uma vaga.

Balada forte - O atacante André Neles, que na época de Palmeiras ganhou o apelido de Balada pelo gosto excessivo das noitadas, confessou que usava cocaína quando defendia o Verdão, em 2003. A revelação foi feita ao Jornal da Tarde. "Cheirava mesmo, não me preocupava com antidoping porque não jogava muito. Virei dependente, não conseguia ficar sem a droga", confessou o jogador que defende o Grêmio Barueri.

O atleta afirma que foi viciado durante três anos. Ele parou em novembro de 2004 quando passou a freqüentar uma igreja a pedido do goleiro Gustavo, seu companheiro no Figueirense. Jair Picerni, técnico do Verdão em 2003, afirmou desconhecer o fato.




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