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Segurança em Campinas será a maior da história
26/04/2008 | 07:12
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A Polícia Militar de Campinas armou um esquema que pode ser considerado de guerra para a primeira partida da final do Campeonato Paulista, entre Ponte Preta e Palmeiras, domingo. Os números envolvidos deixam o plano bastante claro: são mais de 700 policiais, além de 81 pessoas de outros órgãos oficiais. Nunca um evento esportivo em Campinas movimentou tanta gente.

O esquema de segurança foi divulgado sexta-feira, pelo comando do 35º Batalhão da Polícia Militar. Estão destacados 640 policiais da cidade, incluindo cavalaria, canil e tropa de choque, além de mais 64 homens da Cavalaria de São Paulo, encarregada de fazer a escolta da torcida palmeirense no trajeto da Capital até o Moisés Lucarelli. Os policiais vão trabalhar nos arredores e dentro do estádio, além de acompanhar os principais terminais e as principais vias de acesso. Além disso, a cidade terá mantido o policiamento normal, com 120 homens.

Para se ter uma idéia do grande aparato de segurança, em um jogo comum são utilizados de 120 a 140 policiais. E num clássico, a escala é em torno de 400 policiais - como aconteceu nos jogos diante do São Paulo, do Corinthians e também no dérbi, contra o Guarani.

O trabalho será monitorado por um veículo com câmeras, que atuará tanto dentro como fora do estádio, e por duas equipes móveis de filmagens, que estarão focalizando os torcedores e eventuais ocorrências. O esquema será iniciado a partir das 12h30.




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