A comissão de frente veio inspirada no filme A Última Imperatriz para simbolizar o renascimento. As fantasias foram especialmente trazidas da Coreia do Sul. Comandando a bateria da escola da zona norte de São Paulo, mestre Moleza tem 30 anos de idade, o mais jovem do carnaval paulistano neste ano. Os ritmistas usaram longas vestimentas amarelas de guerreiros similares a samurais japoneses.
Caracterizada de Fênix, a madrinha de bateria, Elen Pinheiro, fez até uma tatuagem para melhor retratar a figura mitológica que ressurge das próprias cinzas. Segundo ela, foram 12 horas de trabalho que "valeram a pena". A segunda alegoria, que teve um problema no início do desfile, apresentou uma representação prateada de tigres asiáticos.
Outro destaque veio caracterizado de Psy, famoso cantor coreano que contagiou o mundo com seu Gangnan Style. A escola trouxe ainda a famosa coreografia do sucesso coreano em uma de suas alas.
O carro alegórico que abrigou a cultura e da religião do país homenageado teve símbolos de budismo e confucionismo, além de uma "monja" coreana. Outra alegoria ressaltou comidas típicas, especialmente frutos do mar e uma famosa pimenta coreana. Vestidos de branco, os diferentes casais de mestre-sala e porta-bandeira sintetizaram os laços de amizade entre Brasil e Coreia. O último carro representou o esporte, em especial o Taekwondo, uma arte marcial genuinamente coreana.
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