"Seleção brasileira é uma situação importante. Tenho contrato até dezembro com o Palmeiras. Se acontecer uma proposta, vou pensar com carinho. Quando o assunto é seleção, temos de analisar de uma forma diferente", disse o dirigente, em entrevista exclusiva. Ele garante que, até o momento, não existiu nenhum contato oficial - por isso, evita falar sobre o tema.
No ano passado, houve uma conversa informal de representantes da CBF com Brunoro, mas ele avisou que não poderia aceitar por causa do vínculo que tinha com o Palmeiras.
Diversas vezes, José Maria Marin, presidente da CBF, conversou com o dirigente e disse que gostaria de contar com ele, mas nunca foi feita uma proposta. Marco Pol Del Nero, que assume a presidência da entidade em 2015, também apoia a contratação de um diretor.
O dirigente do Palmeiras deixa claro que a sua função é bem diferente da que Carlos Alberto Parreira exerceu como coordenador técnico. "Meu cargo nunca será igual ao do Parreira. Tenho a ideia de fazer outras atividades, ter uma visão mais geral, olhando para a base e demais áreas, não tão focada na seleção principal", disse Brunoro.
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