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Claudinho lamenta Ramon não ter participado de pleito de 2004
Lukas Kenji
Especial para o Diário
22/09/2012 | 07:51
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Os primeiros seis meses de governo do petista Ramon Velásquez são considerados um divisor de águas para Rio Grande da Serra na visão do prefeiturável Claudinho da Geladeira (PT). Em julho de 2000, Ramon assumiu o Paço devido à morte do ex-prefeito José Carlos Arruda, o Carlão, por ter sido o segundo colocado nas eleições. Reeleito no mesmo ano, Ramon ficou impossibilitado de concorrer a novo pleito em 2004, quando a vitória foi de Adler Kiko Teixeira (PSDB), prefeito até hoje.

"Se o Ramon não tivesse entrado no lugar do Carlão, poderia ter ficado oito anos na Prefeitura e o Kiko não seria nada", avaliou Claudinho, que está convencido de que o PT seria o vencedor na corrida de 2004.

O vereador costuma afirmar que a gestão tucana - que detém 72,1% de aceitação, segundo pesquisa realizada pelo Diário em agosto - só colheu os frutos da administração petista em âmbito nacional, guiada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que governou o País entre 2003 e 2010.

Seguindo a lógica de Claudinho, os bons ventos providos pelo governo federal seriam colhidos por Ramon e não por Kiko. "Mas tudo tem um propósito. O PT entrou no poder para colocar a casa em ordem, sanar todas as dívidas", contemporizou.




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