Os Estados Unidos e os países árabes não conseguiram neste ano fornecer a ajuda em dinheiro prometida, deixando a Autoridade Palestina que governa a maior parte da Cisjordânia em um déficit orçamentário, que contribuiu para a alta dos preços e o atraso no pagamento dos salários.
As condições econômicas ajudaram a desencadear manifestações na Cisjordânia. Na semana passada, os protestantes bloquearam o tráfego nas principais cidades da Palestina. Há cerca de 154 mil servidores públicos palestinos, e seus salários ajudam a manter as famílias fora da pobreza. As informações são da Associated Press.
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