Em nota, a presidente classificou a interceptação das comunicações como "fato grave", "atentatório à soberania nacional". A decisão de não ir aos EUA teve repercussão mundial e, em outubro passado, o Brasil conseguiu apoio da Alemanha para aprovar na ONU resolução em favor da privacidade na internet, após denúncias de que a chanceler alemã, Angela Merkel, também foi alvo de espionagem pelos EUA. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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