"Primeiro, tínhamos de estancar a derrotas. Esse era o objetivo, não nos acomodamos com o 1 a 1, tivemos postura. Lógico que queremos mais e eu entendo que o torcedor às vezes fica impaciente", afirmou o comandante.
No intervalo do jogo deste domingo, houve alguns protestos por parte da torcida contra o time e a diretoria corintiana, com manifestações diretas contra o presidente Mário Gobbi. Mano, porém, reiterou que a equipe está em evolução. Segundo ele, seria pior se o time não criasse chances de gols. Na visão do técnico, o Corinthians poderia ter saído de Mogi com os três pontos. "Os gols perdidos fizeram com que saíssemos com o empate, esse aspecto (o volume ofensivo) é positivo."
O empate, entretanto, não tira a pressão e a responsabilidade do Corinthians no clássico de domingo contra o Palmeiras. Para voltar a vencer, Mano disse que pretende utilizar todos os jogadores que estarão disponíveis. Até mesmo o meia Jadson, reforço contratado na troca que levou Alexandre Pato ao Morumbi.
"Ele está um pouco abaixo fisicamente, mas é um jogo grande, importante, vamos usar o que temos de melhor, é assim que entendemos o clássico", disse Mano. Jadson, se a documentação estiver regularizada, deve ser apresentado nesta quarta-feira como reforço.
O meia Renato Augusto, que ainda não estreou em 2014, também pode ser utilizado no clássico. Há dúvida é se ele tem gás para começar jogando, assim como Jadson. Emerson Sheik levou o terceiro amarelo e está fora. Mano poderia reconduzir Guerrero ao time - neste domingo o peruano iniciou o jogo no banco de reservas.
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