"São recursos destinados à expansão, R$ 100 milhões para construção de creches e R$ 118 milhões para a ampliação de convênios", disse o secretário de Educação, Cesar Callegari. "Vai ser votado o orçamento como foi encaminhado e aí ele coloca uma receita condicionada. Se não houver (reajuste), se ela (a receita) não entrar, afeta os investimentos previstos", disse Haddad. O prefeito já orientou a votação na Câmara.
O governo aposta ainda em conseguir a liberação do aumento no Supremo Tribunal Federal (STF). Por isso, porá vários projetos do Executivo em votação antes do orçamento, como aposentadora especial para magistério, criação de 100 novos cargos de auditores fiscais e vendas de créditos da Sabesp. Outras pastas que sofrerão cortes, se o aumento não for aprovado, são Saúde (146,1 milhões), Transportes (R$ 131 milhões), Obras (R$ 50 milhões) e Governo (R$ 40 milhões). entre outras. A peça do orçamento que será votada totaliza R$ 50,5 bilhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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