Em 2011, o Ministério Público da Suíça solicitou que procuradores brasileiros interrogassem alguns investigados, como o ex-diretor da CPTM João Roberto Zaniboni e o consultor Arthur Teixeira, apontado como lobista das empresas do cartel. O pedido ficou em uma gaveta, oficialmente por engano, durante dois anos e oito meses, sem ser atendido.
Após a revelação de que as apurações não avançavam no país europeu por falta de colaboração, as autoridades brasileiras tentaram retomar a parceria e passaram a enviar documentos.
Desde então, Zaniboni já foi condenado na Suíça por lavagem de dinheiro. No Brasil, o ex-diretor da CPTM e Teixeira foram indiciados pela Polícia Federal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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