Palavra do Leitor Titulo Coluna
Sete coisas que podem atrapalhar sua carreira

Você sabe quais são as atitudes que aos poucos podem destruir a sua carreira?

Do Diário do Grande ABC
25/09/2013 | 08:21
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Artigo

Você sabe quais são as atitudes que aos poucos podem destruir a sua carreira? Tem gente que investe bom tempo desenvolvendo certas ‘competências’ para se autodestruir profissionalmente. Listei sete ações, que aparentemente são atos simples, mas que são perigosos: falta de comunicação – quem não se comunica, tem dificuldade em delegar ou não é claro em suas posições, pode perder a confiança e a credibilidade. Comunicação aberta, produtiva e honesta é essencial, desde simples delegações, reuniões até negociações que fazemos todos os dias em nosso trabalho.

Não desenvolver networking. Ninguém chega a lugar algum sozinho, por mais inteligente e brilhante que seja. A habilidade de criar e manter relacionamentos profissionais e pessoais é essencial para quem quer desenvolver carreira de sucesso.

Ser incapaz de fazer apresentações. A capacidade de fazer apresentações, sejam públicas ou privadas, é característica comum que executivos e líderes de sucesso têm. Não precisa ser perfeito, o importante é fazer. Já vi gestores perderem oportunidades de crescer na carreira pelo fato de não serem capazes de apresentar projetos dentro da própria empresa.

Ser desleal. Existem certos valores que não precisam ser discutidos, mas existem pessoas que tentam crescer a qualquer custo. Quem acha que vale a pena derrubar o outro para subir, uma hora pode sofrer o mesmo. Ser íntegro, leal e honesto são coisas que deveriam ser indiscutíveis.

Achar que sabe tudo. Aqueles que acham que sabem de tudo e não precisam mais aprender conseguiram descobrir a forma perfeita de enterrar a carreira. Aprender é uma constante, nunca acaba.

Marcar território. Existem aqueles que querem dominar todos os lugares que convivem. E, com certeza, você deve conhecer pessoas que ‘marcam território’ no trabalho. Geralmente fazem coisas estúpidas ou inexplicáveis querendo mostrar ou dizer quem é que manda ou quem está ali há mais tempo.

Improdutividade. Sem dúvida uma coisa que deixa marca na carreira é a falta de produtividade. É quem está sempre atrasado, não entrega, cheio de e-mails, desorganizado, perdido e que coloca todo mundo na urgência.

Competências são desenvolvidas com treinamento, mentoring, coaching, atitudes e oportunidades. Você cria padrões de comportamento que dizem muito sobre você e sobre sua carreira. Pare e pense, será que a sua carreira estacionou por que a empresa não o enxerga ou será que são as suas competências que andam enterrando você?

Christian Barbosa é o especialista em administração de tempo e produtividade.

Palavra do leitor

Sugestão
Gostaria de sugerir à Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão), Ministério da Cultura e aos responsáveis das nossas emissoras de TV que, com intuito de facilitar a compreensão e entendimento da língua estrangeira, principalmente o inglês, muito usado em programas musicais e entrevistas, a tradução para o português seja simultânea. Assim, as pessoas compreenderiam o que está sendo cantado ou falado, afinal são poucos os brasileiros que têm domínio no idioma para poder entender com clareza. Se a TV é o nosso maior meio de comunicação, como pode a gente ouvir e não entender nada? Não tem lógica! Isso também ajudaria muito aos estudantes de idiomas a se familiarizarem com a língua, pois poderão saber o que diz a letra das músicas.
Ivanir de Lima
São Bernardo

STF
Supremo Tribunal Federal: a maioria dos brasileiros não faz ideia do que é isso! Somos lacaios e digerimos o que nos é imposto. Tido como a grande clave da Justiça e defesa do brasileiro, nos seus direitos preservados e, principalmente, não ver o seu dinheiro roubado pelos administradores, por nós nomeados e muito bem pagos, o STF tem seus integrantes (11) nomeados pelo presidente da República. Tal regra para nomeação ainda é muito discutível, e esse fator ficou reforçado negativa e tendenciosamente contempladora às vantagens que o perdão ao crime praticado no poder público alcança. O maior exemplo desse favorecimento foi apresentado ao vivo e está claro que ninguém vai pagar por isso: Mensalão, o maior assalto legal aos cofres públicos na história do Brasil!<EM>
Paulo Rogério Bolas
Santo André

Na UTI
Não é preciso ser da Academia Brasileira de Letras, reitor da USP ou de Harvard, nem ter esclarecimentos como os de Castro Alves, Tarsila do Amaral, Drummond ou Einstein, para identificar que de todos os nossos cânceres – sociais, políticos e de outros setores – a fome e o trabalho escravo encontram suas origens macabras, propositais e reativas na ausência da Educação, que jaz na UTI da imoralidade histórica e bizarra. A equação é de simples compreensão: quanto mais preparados e instruídos os professores, minimizadas ficam as oportunidades de que brasileiros continuem sendo alienados pela irracional paixão, induzidos pelo engano viral e vitimados pelas urnas e seus algozes impunes. A Educação deveria ser formada, reformada, emendada e não remendada por conselho de reitores suprapartidários das universidades mais expoentes do País e tendo acadêmicos, mestres e doutores para dar aporte a sairmos do pré-submundo da Educação.
Cecél Garcia
Santo André

Espionagem
O governo petista está transformando num escândalo a tal espionagem norte-americana sobre suas figuras. Está se borrando de medo de que veiculem o que descobriram e os brasileiros saibam o que foi apurado. Quem não deve, não teme. A NSA (Agência de Segurança Nacional) pode me espionar à vontade! Eu não ligo, porque não tenho rabo preso.
Mário A. Dente
Capital

Governo federal
O governo arrecadou R$ 83,956 bilhões em impostos e contribuições em agosto, valor recorde para o mês. Os dados foram divulgados pela Receita Federal. Diante dos índices, o que será que falta para termos Educação, Saúde e Segurança dignas no País? Só podemos chegar à conclusão de que, de fato, o que realmente falta é vontade política, vontade de fazer.
Rosângela Caris
Mauá

Senhor datado
Agressivo e temperamental, o deputado federal Jair Bolsonaro, que coleciona desafetos, continua ‘fazendo das suas’. Agora, agrediu o senador Randolfe Rodrigues, durante evento no Rio. Este, por sua vez, resolveu processá-lo por quebra de decoro parlamentar, coisa que até hoje parece que ninguém ousou fazê-lo. Se o fez, o caso jamais foi à frente. Alguém precisa avisar a esse senhor que o tempo da ditadura já passou. Processo nele, Randolfe!
José Marques
Capital
 




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