Os itens com as maiores influências positivas foram refeições em bares e restaurantes (de 0,86% para 1,01%), leite tipo longa vida (de 4,17% para 3,44%), plano e seguro de saúde (de 0,68% para 0,67%), aluguel residencial (de 0,53% para 0,56%) e tarifa de eletricidade residencial (de 0,91% para 0,90%), embora alguns tenham apresentado desaceleração.
Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram batata inglesa (de -11,12% para -11,68%), cebola (de -26,93% para -23,89%), feijão carioca (de -9,33% para -11,86%), automóvel novo (de -0,43% para -0,35%) e banana prata (de -4,31% para -4,68%).
A FGV também destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (de -7,66% para -6,25%), dentro do grupo Alimentação, tarifa de ônibus urbano (de -0,13% para -0,03%), no grupo Transportes, medicamentos em geral (de -0,17% para -0,03%), no grupo Saúde e Cuidados Pessoais, serviço religioso e funerário (de 0,09% para 0,30%), no grupo Despesas Diversas, pacotes de telefonia fixa e internet (de -0,19% para 0,55%), no grupo Comunicação, e móveis para residência (de 0,04% para 0,41%), no grupo Habitação.
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