De acordo com o secretário nacional de Saneamento Ambiental, Abelardo de Oliveira Filho, um sistema unificado pode tornar mais eficiente a participação da população no controle do lucro das empresas e também na cobrança por melhores serviços. “Queremos que todos tenham acesso a água potável, que garanta a vida em ambiente saudável”, disse o secretário, durante o Seminário sobre Política Nacional de Saneamento Ambiental, realizado em Goiânia, nesta quinta-feira.
Segundo o secretário, para que os gastos públicos no setor sejam realmente aplicados, é preciso garantir um marco regulatório que funcione com transparência.
Em 2004, o governo federal liberou R$ 4,3 bilhões para obras de saneamento. De acordo com a Agência Brasil, os recursos vieram do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). “O gasto dos nossos recursos têm que ser feitos sob controle da sociedade, com a criação de conselhos das cidades”, destacou.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.