Segundo o levantamento, 60,6% dos 1.002 gregos entrevistados na terça-feira e na quarta-feira - dias de pico dos protestos contra a reforma - eram a favor de cortes de trabalho no serviço público, enquanto 36% eram contra, de acordo com o Kapa Institute, que conduziu a pesquisa.
Pela nova lei, 25 mil servidores, incluindo professores e polícia municipal - devem ser reposicionados até o final do ano. Aqueles que forem afetados terão oito meses de salário reduzido para achar novos empregos em outro lugar ou então aceitar o salário oferecido. Caso contrário, perderão seus empregos.
A Grécia concordou com seus credores - a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional - a fazer as reformas em troca do recebimento da próxima parcela de 6,98 bilhões de euros (US$ 8,9 bilhões) dos fundos de resgate. Mas a reforma proposta provocou uma nova onda de protestos, com milhares de manifestantes nas ruas. As informações são da Dow Jones Newswires.
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