"Em frente à TV, você está concentrado. Mas, pelo Twitter, de repente, você está recebendo o sermão do papa e entra um amigo falando sobre futebol. Acho difícil. Sem falar na limitação dos 140 caracteres", afirmou. Ainda na entrevista, o diácono Rogério Almeida Alves, da Arquidiocese de São Paulo, discordou do colega e defendeu que, em casos especiais, esse tipo de exceção aberta pela igreja é bem-vinda. "O carro-chefe da igreja é a misericórdia. Os sacramentos, como o matrimônio, têm de ser pessoalmente, mas os sacramentais não", disse. "Essa coisa nova que é a bênção por meios de comunicação pode ser positivo dentro de alguns critérios."
Carinho
Sampel e Alves acreditam que, no Rio, Francisco "deve sair do script" e comentar os protestos de junho. "Não acredito que haverá manifestação violenta enquanto ele estiver lá porque o carinho do brasileiro com o papa é enorme, e não só por parte dos católicos", disse Sampel. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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