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Sede da CBF é invadida por manifestantes

Cerca de 40 pessoas protestam e pedem a saída do presidente José Maria Marin

Dérek Bittencourt
Enviado ao Rio de Janeiro
30/06/2013 | 12:34
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A manhã deste domingo começou sob clima tenso no Rio de Janeiro, palco da final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, às 19h, no Estádio do Maracanã. Diversos grupos e movimentos anunciaram que realizariam protestos e caminhadas contra a realização do torneio e cobrando melhorias e investimentos em serviços públicos, como educação, saúde e transporte. E os primeiros manifestantes a realizarem algum ato mais notório foram cerca de 40 que invadiram a sede da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), em um centro empresarial na Barra da Tijuca, a cerca de 25 quilômetros do local da partida.

Com faixas, camisas de clubes de diversos estados (como Botafogo, Internacional, Flamengo e Fluminense) e gritos de protesto, pediram a saída do presidente da entidade que gere o futebol nacional, José Maria Marin, e da Fifa, organizadora do torneio. No entanto, apesar da invasão do local, a manifestação é pacífica, de acordo com informações do 31º Batalhão da Polícia Militar (Recreio dos Bandeirantes). O grupo é intitulado Frente Nacional dos Torcedores.

Mais próximo ao Maracanã, cerca de dois quilômetros, grupo de 400 manifestantes se reúne na Praça Saens Peña, na Tijuca, e devem iniciar caminhada até o estádio. Em outros pontos da cidade, não há informações ou registros de grande acúmulo de pessoas.




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