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PM diz que achou estranho comportamento de Suzane no dia do crime
Do Diário OnLine
18/07/2006 | 20:04
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A terceira testemunha a depor nesta terça-feira no Fórum Criminal da Barra Funda, onde estão sendo julgados a jovem Suzane von Richthofen e os irmãos Cravinhos, foi o Policial Militar Alexandre Boto, o primeiro a chegar a casa em que estavam mortos o casal Manfred e Marísia Richthofen.

Num depoimento rápido, que durou menos de meia hora, ele declarou que achou suspeita a postura da ex-universitária quando ele chegou na residência, pois mesmo sem entrar na casa ela sabia que os “bandidos” haviam levado R$ 5 mil. Além disso, ele estranhou o fato de Suzane ter se espantado quando ele, para evitar dar a notícia da morte, disse que os pais dela estavam bem.

Boto ainda assinalou que não é comum o ladrão deixar no local do crime uma arma e ainda “esquecer” de levar os cheques e celulares da família, como aconteceu neste caso.

O PM ainda achou estranhou o fato de ninguém ter mostrado preocupação com a morte do casal, nem mesmo o irmão de Suzane Andréas, que estava no local.



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