Maestro do Flamengo, Felipe tem liberdade para atuar em todos os setores do campo e no esquema tático do técnico Abel Braga faz a ligação entre o meio-campo e o ataque, sendo que muitas vezes aparece como elemento surpresa dentro da área.
Ramalho destaca a qualidade de Felipe, mas ressalta que Chamusca não mudou a forma de o time jogar por causa do meia. "Não é a toa que ele está na seleção, mas não há nenhum tipo de marcação específico. Por onde ele passar, vamos marcar", afirmou.
Para o volante, o segredo é não dar descanso para o jogador. "Ele não terá marcação individual. Mas sim uma marcação forte, pois não podemos dar espaço para ele jogar", disse. No entanto, Ramalho faz questão de ressaltar que defesa forte não é sinônimo de violência. "Nosso time não é violento. Marcamos bem.", afirmou. O volante também disse que a equipe precisa ter atenção especial com Jean, Negreiros e Ibson.
Para Dirceu, uma possível marcação individual em Felipe desmontaria a defesa do Santo André. "Se um jogador ficar só em cima do Felipe abre espaço em outros setores", disse. Segundo o volante, é obrigação de todo o time marcar o adversário. "Se ele correr para a esquerda, terá alguém marcando ele. Se for para a direita, também terá um jogador em cima", disse.
Ataque – Sem a preocupação de defender, o atacante Sandro Gaúcho, do alto de seus 1,75 m de altura, espera mais uma vez surpreender no meio dos grandalhões da defesa. Herói da classificação quando marcou dois gols na vitória de 3 a 1 sobre o 15 de Novembro, sendo um de cabeça, o jogador não faz mistério sobre como consegue êxito nas jogadas aéreas. "O segredo é o posicionamento", confessa.
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