A declaração foi uma referência ao fato de Mello ter condenado, na manhã desta quinta, a possibilidade de se extinguir a "noventena" antes da entrada em vigor da emenda que prorroga a CPMF, que ainda tramita na Câmara.
De acordo com a constituição, é necessário que a um período entre a sanção da emenda que prorroga a CPMF até sua entrada em vigor – a chamada noventena. Como o governo contava com a aprovação da prorrogação até 17 de março, e isso não ocorreu, é estudada a hipótese de se reduzir esse prazo para que o governo reduza o prejuízo – de R$ 400 milhões por semana.
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