Em razão disso, a Varig poderia ficar sem dinheiro para comprar combustível. A companhia aérea rebateu essas declarações afirmando que paga seu combustível em dia e suas operações transcorrem normalmente. O mesmo foi dito pela BR Distribuidora, que garantiu que não vai interromper o fornecimento.
Segundo Rigoni, o problema emergencial seria a relação comercial com a BR Distribuidora, que exige pagamentos diários de combustível estimados em R$ 5,4 milhões. Já o BB teria bloqueado US$ 16,5 milhões de contas bancárias da empresa, deixando-a sem recursos para o pagamento diário do combustível.
Rigoni disse ainda que o governo deu prazo até esta quinta para que o conselho assinasse o estudo de modelagem da fusão com a TAM como pré-condição para que a empresa continuasse a receber gasolina de aviação da Petrobras. Ele acrescentou que alguns membros do conselho se reuniram na sede da Varig em São Paulo, mas que não há garantias de que o estudo seja assinado ainda hoje.
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