O prédio nao tinha saídas de emergência, nem realizava as revisoes de suas instalaçoes elétricas e de gás, assinalou Dolores Padierna, chefe da delegaçao (divisao administrativa do distrito federal) na qual se achava a discoteca.
Esta situaçao irregular ``se deriva da corrupçao e impunidade com que operam as máfias, os bandos de sem-licença protegidos e amparados por juízes corruptos que lhes protegem'.
Comentou que os proprietário da discoteca Lobohombo sao Alejandro Iglesias Rebollo e Antonio Gres, ``cabeças de uma máfia que tem pelo menos 80 estabelecimentos idênticos, onde é cometido todo tipo de delito'.
Estas pessoas, afirmou, ``vivem amparadas em troca de dinheiro' e indicou que os locais que operam degradam a qualidade de vida das pessoas que vivem nos arredores.
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